Você deve conhecer essa cena: Uma ou duas vezes por semana, você entra em uma sala de aula, fica sentado, escutando o que um professor tem a dizer. Lê e copia regras e listas e de vez em quando participa de algumas discussões ou conversas em pares.

Esta é a rotina de muitos que estudam ou já estudaram inglês. Mas muitas pessoas não se adaptam e querem uma alternativa mais dinâmica e rápida, onde o aprendizado acontece naturalmente. E foi para esse tipo de pessoa que o BRASAS foi criado.

Origem do método

O método BRASAS foi desenvolvido pelo professor russo George Peter Zinovetz, que, por ter morado em diversos países, precisou aprender diferentes línguas de forma rápida e prática para se comunicar no dia a dia.

Quando chegou ao Brasil, verificou que os alunos dos cursos de inglês liam e escreviam, mas tinham dificuldade em entender e eram extremamente lentos para se comunicar. Foi então que George decidiu transformar sua experiência como falante fluente de cinco idiomas em um método de ensino.

A premissa é básica: utilizar na língua inglesa o mesmo processo do aprendizado da língua materna. Então, antes de ler ou escrever, o aluno fala. Assim, as técnicas que criou são direcionadas ao desenvolvimento da comunicação natural, fluente e ágil, eliminando ao máximo a chance de o aluno errar e fixar erros durante a aprendizagem.

A abordagem é estrutural, organizando a apresentação de formas gramaticais nas suas semelhanças e diferenças com o português, para que os alunos assimilem as estruturas sem recorrer a traduções.

Repeat!

Todas as aulas são práticas e dadas exclusivamente em inglês, desde o primeiro dia. Como o foco é na comunicação fluente, traduzir reduziria a agilidade na troca de informações.

O tempo em sala de aula é utilizado para o desenvolvimento das habilidades que o aluno não conseguiria sozinho – através da reprodução de modelos linguísticos, e substituições e transformações gramaticais. Os exercícios possibilitam flexionar as estruturas em todas as suas possíveis formas – afirmativa, negativa e interrogativa.

A cada estrutura, os alunos repetem em grupo até pronúncia, ritmo e entonação ficarem satisfatórios. Na sequência, o professor apresenta outro exemplo, com novo vocabulário, introduzido através de gestos, sinônimos, figuras – sempre dentro de um contexto.

Tudo acontece de forma muito rápida, porque os professores são orientados a falar na velocidade que se fala inglês no dia a dia, assim o aluno já fica habituado e, quando tem contato com um nativo, tira a conversa de letra.

Yes, nós temos gramática!

A grande diferença do BRASAS em relação aos outros cursos é que a gramática é usada como elemento/meio de comunicação e não como objetivo final do trabalho. O aluno transita pela gramática, aprendendo as estruturas na prática e não estudando somente regras gramaticais.

O trabalho escrito é feito fora da sala de aula, com exercícios propostos no livro BRASAS e/ou no livro suplementar de gramática e escrevendo textos de forma orientada nos estágios iniciais e mais livremente à medida que avança no aprendizado.

Os alunos também têm acesso a áudios gravados por nativos na língua, para aperfeiçoar pronúncia, entonação e fluência e ter contato com diferentes sotaques, gerando confiança e desembaraço para se comunicar. Resumindo, é para ficar com o inglês na ponta da língua.

Assim, ao longo do curso, os alunos desenvolvem a fluência oral e escrita, a compreensão oral e de leitura e alcançam um nível elevado de excelência e fluência no idioma.

Se quiser conhecer mais sobre o método BRASAS, procure uma de nossas unidades e converse com os diretores, eles tirarão todas as suas dúvidas. Mas, se seu interesse é ver na prática tudo isso que a gente explicou, marque uma aula experimental gratuita e se surpreenda!